Porque falamos mais de Patanjali que do Bagavadeguitá?
Todas as Yamas e Niyamas de Patanjali (Filosofia do Ioga) estão amplamente desenvolvidas no Bagavadeguitá
A filosofia Sankhya (Sânquia) é fundamental no Bagavadeguitá, e na Filosofia do Ioga, para explicar o conceito do Atman. No verso 39 do capítulo, que precisamente chama-se Sânquia-ioga, II do Bagavadeguitá, Krishna explica a Arjuna:
Why is there more talk about Patanjali than the Bhagavad Gita?
¿Por qué se habla más de Patanjali que del Bhagavad Gita?
A Rajaioga e os ensinamentos de Patanjali são baseados na antiga filosofia Sankhya (Sânquia):
«O sistema de Patanjali é baseado no sistema dos Sankhyas, com poucos pontos de diferença. As duas diferenças mais importantes são, primeiro, que Patanjali admite um Deus Pessoal (Bactiioga) na forma de um primeiro professor, enquanto o único Deus que os Sankhyas admitem é um ser quase perfeito, temporariamente encarregado de um ciclo de criação. Em segundo lugar, os iogues sustentam que a mente é igualmente toda, permeada pela alma, ou Purusha, e os Sankhyas não o são. Swami Vivekananda (Iogassutras de Patanjali por Swami Vivekananda)
O Bagavadeguitá foi compilado vários séculos antes das Iogassutras de Patanjali.
Todas as Yamas e Niyamas de Patanjali (Filosofia do Ioga) estão amplamente desenvolvidas no Bagavadeguitá, por Exemplo:
«Quando a abstenção de causar danos está firmemente estabelecida no iogue, toda hostilidade em sua presença é abandonada». (Patanjali PYS II.35)
No verso 11 do Capítulo 7, o Ioga do Conhecimento e Realização do Brahman do Bagavadeguitá lemos:
No verso de Patanjali encontramos uma declaração de Ahimsa “abstenção de causar danos” e no verso do Bagavadeguitá também.
Por que você acha que no Ocidente, na Ioga físico, todo mundo fala sobre Patanjali e quase ninguém fala sobre o Bagavadeguitá?.
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