Bagavadeguitá de acordo com Gandhi, Nonell
Livro em Espanhol: Bagavadeguitá de acordo com Gandhi, com comentários Sivananda (Pedro Nonell)
No livro A Ioga da Sabedoria é analisada a vida de Mahatma Gandhi, exemplo de vida baseada na não-violência (Ainsa) e na harmonia entre as religiões: a sua estadia na África do Sul (onde desenvolveu a sua visão de devoção à verdade ou Satyagraha), os seus contactos com Tolstoi, Henry Thoreau ou Martin Luther King e o seu papel na independência pacífica da Índia
Bhagavad Gita according to Gandhi
Bhagavad Gita de Acuerdo a Gandhi
Para Gandhi, o ensinamento central do Bagavadeguitá é o desapego pelo fruto das ações.
Desapego do fruto das ações (Gandhi) Bagavadeguitá
«O ensinamento central do Bagavadeguitá é o desapego, o
abandono pelo fruto da ação. E não haveria espaço para esse abandono se
preferíssemos o dever do outro ao nosso. Portanto, diz-se que o dever de cada um
é melhor que o do outro. O que importa é o espírito com que o dever é cumprido,
e o seu desempenho desapegado é a sua própria recompensa.
Torna absolutamente claro o espírito e a natureza da ação correta e mostra como
o verdadeiro conhecimento deve ser expresso em atos de serviço altruísta..
Livro II: Gandhi: uma vida baseada na não-violência e o Bagavadeguitá
O Capítulo 2-III do livro é intitulado «Gandhi: Uma Vida Baseada na Não-Violência» e é composto pelos seguintes tópicos:
- O Mahatma (Grande Alma)
- Primeiros anos. Fique em Londres. Henry David Thoreau
- África do Sul: ensaio sobre não-violência e Satyagraha
- Regresso à Índia: o caminho para a independência (1915-1947)
- A influência de Gandhi e do Bagavadeguitá no mundo
Cada capítulo do Bagavadeguitá começa com uma introdução de Gandhi e Swami Sivananda.
Livro I: Srimad Bagavadeguitá Upanixade de acordo com Gandhi,
com comentários de Sri Swami Sivananda, traduzido para o espanhol:
Gandhi e Mahadev Desai:
Livro Ioga da Sabedoria:
Mahatma Gandhi: não-violência (Ainsa) e harmonia entre as religiões:
Cursos avançados:
A seguir pode ver a introdução para o Capítulo 2 do Bagavadeguitá: A Ioga do Conhecimento (Sânquia Ioga).
Também inclui numerosos comentários de Gandhi sobre certos shlokas do Bagavadeguitá que sem dúvida ajudarão o leitor a compreender e/ou aprofundar o Bagavadeguitá:
«Meu primeiro contato com o Bagavadeguitá foi em 1888-89 com a tradução em versos de Sir Edwin Arnold intitulada The Song Celestial: A Poetic Version of the Bagavadeguitá. Ao lê-lo, senti vontade de lê-lo em Gujarati, mas depois de ler diversas obras, achei necessário fazer esta versão do Bagavadeguitá com comentários. Esta versão destina-se a mulheres, servas (Shudras) e outros, que têm pouca ou nenhuma preparação literária» M. Gandhi.
«Todas as manhãs lavo meu intelecto com a filosofia estupenda e cosmogônica do Bagavadeguitá... Em comparação com esses ensinamentos, nossa civilização e literatura modernas parecem mesquinhas e triviais para mim». Henry David Thoreau.
Gandhi, na própria introdução do Livro, no mensagem do Bagavadeguitá nos apresenta os conceitos-chave:
«A verdade (Satya) implica amor, e a firmeza (Agraha) gera força. Aí comecei a chamar o movimento indiano de Satyagraha, ou seja, a Força que nasce da Verdade e do Amor ou da não-violência, e parei de usar a expressão “resistência passiva”». Gandhi.
Para Gandhi, o Bagavadeguitá nos ensina como reconhecer um homem perfeito, e nenhum coincide com o do guerreiro:
Arjuna disse:
De acordo com Gandhi:
«Krishna é a perfeição e o verdadeiro conhecimento personificados, mas ainda é um retrato. No Hinduísmo a encarnação é atribuída a alguém que realizou algum tipo de serviço extraordinário à humanidade. Cada vida personificada é na verdade uma encarnação de Deus».
No capítulo A Ioga da Ação do Bagavadeguitá, Sri Krishna diz a Arjuna:
«Bem como os não iluminados realizam todas as ações com apego, o homem iluminado deve agir sem apego, desejando o bem-estar da humanidade» Bagavadeguitá 3-25.
Agir sem apego, desejando o bem-estar da humanidade. Bagavadeguitá 3-25
Para Gandhi, Ainsa (não-violência) antecede em muito o Bagavadeguitá, mas é essencial em seus ensinamentos. Ainsa é um dos pilares do Bagavadeguitá, mas não é uma de suas conclusões.
Gandhi afirmou que o Bagavadeguitá foi a fonte de inspiração para a sua visão da Não-Violência (Ainsa) para alcançar a independência da Índia, um dos acontecimentos mais importantes do século XX, e precursor dos movimentos de independência de quase todos os países colonizados. Países da África e da Ásia.
“Cada ação deve ser realizada com espírito de total dedicação a Deus. Porque OM sozinho é a única realidade. Somente aquilo que é dedicado a Ele conta”. Gandhi.
«Não se pode encontrar conhecimento sem procurá-lo, nem tranquilidade sem esforço, nem felicidade sem adversidade. “Todo aquele que busca deve experimentar, em algum momento ou outro, um conflito de deveres, uma mudança de coração». Gandhi.
O Capítulo 8 analisará a influência do Bagavadeguitá e de Gandhi em algumas empresas índias. Como Gandhi inspirou um dos maiores empresários muçulmanos da Índia: o doutor Yusuf Khwaja Hamied.
Livro Ioga da Sabedoria:
influência do Bagavadeguitá algumas empresas
«Shastra não se refere aos ritos e fórmulas estabelecidos no chamado Darmashastra, mas ao caminho do autocontrole estabelecido pelos sábios e santos». Gandhi.
Quando começar a estudar o Bagavadeguitá?
- Sânquia-ioga (Filosofia)
- Ioga do Conhecimento e Renúncia
- Ioga Renúncia à Ação
- Ioga da Meditação
- Ioga Conhecimento do Brahman
- Ioga Imperecível Parabrahman
- Ioga Conhecimento Real
- Ioga das Manifestações Divinas
- Ioga Forma Universal
- Ioga da Devoção
- Ioga Conhecedor do Campo
- Ioga das Três Gunas
- Ioga Ser Supremo
- Ioga da Herança Divina
- Ioga das Três Fés
- Ioga da Libertação através da Renúncia
(c) Gita Institute
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